Quais são os 3 principais tipos de computação em nuvem?

Um dos pilares da transformação digital é a computação em nuvem, que serve como base para uma série de tecnologias e serviços digitais utilizados por pessoas e empresas. Mas, ao contrário do que se possa imaginar, quando falamos de computação em nuvem, não estamos nos referindo a uma tecnologia única e estática. Existem 3 tipos básicos de cloud computing, cada um para um tipo de necessidade e orçamento.

Conhecer os tipos de computação em nuvem, dá ao gestor a capacidade de escolher o modelo certo para o seu negócio, sabendo todas as vantagens e facilidades que encontrará. Para ajudar nessa missão, neste post, vamos explicar, de maneira prática, quais são os principais tipos de nuvem e como elas impactam o seu negócio. Confira!

1. Nuvem pública

A nuvem pública é o modelo mais popular de nuvem, pois é o mais acessível a pessoas e empresas de todos os tamanhos. Nesse modelo, os recursos computacionais são disponibilizados por um provedor, por meio de planos, com o cliente dividindo o ambiente com outros contratantes.

Nesse tipo de nuvem, toda a parte de infraestrutura, com hardwares, software, sistemas e segurança interna são de responsabilidade do provedor. O cliente não tem a possibilidade de personalizar e configurar o ambiente de acordo com a sua demanda, tendo acesso apenas aos recursos adquiridos no plano.

Boa parte dos softwares como serviço (SaaS) são disponibilizados via nuvem púbica, com o cliente tendo acesso aos recursos da aplicação via navegador web. O grande diferencial das nuvens públicas é o seu preço acessível, que permite que empresas de todos os portes e segmentos possam iniciar sua imersão na transformação digital.

2. Nuvem privada

O modelo de nuvem privada se diferencia do modelo de nuvem pública por dois motivos: o primeiro, porque não há divisão de recursos e ambiente com outros clientes, pois estamos falando de uma nuvem exclusiva. O segundo motivo, é que o provedor fica responsável pela parte da infraestrutura, entregando um ambiente sem configurações para os clientes.

Toda a personalização, instalação de sistemas e segurança ficam sob responsabilidade do contratante. Ou seja, a nuvem privada permite a virtualização total ou parcial de uma infraestrutura de TI de uma empresa — servidores, redes, desktops, sistemas de gestão, etc.

Por ser exclusivo, os planos disponibilizado costumam ser mais caro do que os modelo de nuvem pública, o que torna esse modelo mais adotado por grandes empresas, que estão em busca de exclusividade e personalização de ambientes.

Uma nuvem privada também pode ser criada dentro da empresa, com a utilização de servidores próprios, para unificar os recursos em um ambiente único. É uma metodologia cada vez menos utilizada, visto que é mais vantajoso financeiramente contratar esse serviço de um provedor.

3. Nuvem híbrida

A nuvem híbrida, como o próprio nome sugere, é o tipo de nuvem que une os dois modelo anteriores. É um ambiente formado por nuvem pública e privada, conectado por uma tecnologia que permite a troca de dados entre elas.

Dessa maneira, o gestor tem uma maior flexibilidade para definir o que deve ir para o ambiente compartilhado e que pode ser inserido no ambiente exclusivo, seja por critérios de segurança, necessidade de escalabilidade de recursos, utilização de sistemas, etc.

Como vimos, os tipos de computação em nuvem variam de acordo com a exclusividade de acesso ao ambiente e capacidade de personalização. Para saber qual modelo é o ideal para sua empresa, você deverá definir quais são os seus objetivos.

Você quer utilizar a nuvem apenas para acessar softwares como serviço e expandir recursos, como armazenamento? Talvez o modelo de nuvem pública seja a melhor opção. Se o seu objetivo é otimizar a sua infraestrutura de TI, virtualizando componentes, a nuvem privada passa a ser a opção mais indicada.

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Thiago Cabral

Bacharel em administração e pós-graduado em Gestão e Governança de TI pela FIAP. Com cerca de 10 anos de experiência no mercado de segurança da informação, ajudou a fundar a empresa Athena Security, onde atua como Sócio-Diretor responsável pelas estratégias de Marketing e pela qualidade de atendimento ao cliente. Acredita que a chave para o sucesso é a especialização, atendimento consultivo e visão inovadora.

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